do PB de
Seguidamente perguntam se estou pretendendo escrever livro de minhas memórias. Não tenho essa pretensão, até porque na maioria do meu tempo em rádio, utilizava a voz. Meu negócio era e é falar.Escrever um bom noticiário, uma boa matéria jornalística, um bom texto de abertura, era tarefa doutro time. Cheguei a conclusão que ser redator de notícias para rádio hoje em dia é mais tranquilo. Já não sabemos da origem, se construída ou simples copia da internete. Ler noticiário seja qual for a duração, me parece mais fácil.
Difícil é enfrentar um teclado, tirar lembranças ou conceitos da cachola e ainda, preocupar em se fazer entender num bom português. Resumindo, prefiro enfrentar a "latinha", como se dizia antigamente.
Mas vamos em frente, navegando, escrevendo, postando. Conto e gostaria da sua ajuda, ora corrigindo, ora criticando e ora, por que não, elogiando meu trabalho.
Se permitido for, sem o intuito de parafrasear um trecho do livro "Memórias de Minhas Putas Tristes" de Gabriel García Marquez; ouso adaptar para minha realidade:
- "Nunca fiz nada diferente de locução e não tenho vocação nem virtude de escrever, ignoro por completo as leis da composição dramática, e se embarquei nessa missão é porque confio na luz do muito que li pela vida afora. Dito às claras e às secas, sou da raça sem méritos nem brilho, que não teria nada a legar aos seus sobreviventes se não fossem os fatos que me proponho a narrar do jeito que conseguir, minhas memórias neste espaço informático".
E assim encerramos o programa "PB ONDE ANDA VOCÊ" que voltará ao ar amanhã, neste mesmo local. Se Deus quiser. Na mesma situação um gaúcho tradicionalista, e qual gaúcho não é, diria mais ou menos assim:
- Até amanhã, se o patrão velho lá em riba assim permitir.
(Técnica de som , prefixo musical vai subindo, subindo e CORTA). OPS! Ato falho. Não estou num estúdio com microfone à frente.
Paulo Branco - http://pbradialista@yahoo.com.br
Fonte: http://pbradialista.blogspot.com
Com muito orgulho, estarei divulgando o Blog do meu sogro querido, o Paulo Branco, que com 77 anos está escrevendo suas histórias no Rádio. É isso aí meu querido vô Paulo, como sempre o chamo, vai em frente, e eu sei que você vai converter estas memórias em um livro. Vá em frente, e conte sempre com a força da nossa família. Beijos da Noemi,
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