"Nós gostaríamos que o presidente eleito Obama retirasse o embargo contra Cuba, (embargo) que acreditamos não estar contribuindo com os direitos humanos”, disse Khan. Ela também pediu o fechamento do centro de detenção de Guantânamo, em Cuba, onde centenas de supostos membros da Al Qaeda e do Taliban são mantidos presos sem culpa formada e sem defesa, há sete anos.
Em 29 de outubro, a Assembléia Geral da ONU ( * ) aprovou, pela 17ª vez, uma resolução que pede o fim do embargo econômico e comercial imposto há quase meio século pelos EUA contra Cuba. Dos 192 países que integram a ONU, 185 países votaram a favor, apenas Estados Unidos, Israel e... Palau (?) foram contra. Outros dois países (países?) se abstiveram: Ilhas Marshall e Micronésia.
Pelo que manifestam a ONU, a Anistia Internacional e, agora, as novas gerações de cubanos que moram na Flórida, o mundo espera de Obama o fim do insano bloqueio. E que feche a prisão de Guantânamo, onde centenas de homens são torturados, sem direito a um julgamento justo.
A eleição de Obama representa uma esperança. Entretanto, declarações da sua equipe ( * ) de transição, nesta terça-feira (11/11), de que está “em estudo” uma maneira, porque fechar Guantânamo “é complicado”, frustra essa esperança de uma nova atitude em Washington.
fonte: Boletim H S Liberal




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